De Maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados.Gálatas 3.24.
A lei de Deus nunca teve o propósito de justificar os pecadores.
Como "aio" (do grego: paidagogos), a lei foi dada como padrão para revelar a pecaminosidade e inadequação do homem. O papel de um mestre é instruir, proteger e corrigir. O "aio" era uma espécie de educador que tinha um papel singular nos lares da Grécia Roma antigas.
Os pais mais abastados, bem financeiramente, começavam com uma ama-de-leite, que cuidava dos bebês recém-nascidos. Depois, surgia a figura da babá que cuidava das crianças pequenas. Por volta dos seis anos de idade as crianças eram colocadas sob os cuidados de um empregado doméstico ou escravo, "aio" do grego: paidagogos, que era encarregado de criar a prole de seu patrão até o fim da adolescência, incluindo aqui a educação e a disciplina. Embora muitos fossem bondosos e amorosos, a imagem dominante parece ser a de severidade. A lei ainda é como um mestre, embora apenas Cristo seja o Salvador.
A lei define as exigências justas de Deus e expõe a todos como culpados por serem incapazes de cumprir todas as exigências da lei com perfeição. Aqueles que acreditam nEle não são mais considerados culpáveis, mas contados como justos e justificados diante de Deus.
Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê. Romanos 10.4.
Deus te abençoe. Tenha um bom dia!
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