Lição de célula: Quesitos necessários a oração

Todos nós conhecemos a oração do "Pai Nosso". Neste estudo vamos ver algumas particularidades que Jesus passou para os discípulos momentos antes de lhes ensinar a oração do "Pai Nosso".

QG.: Você sabe qual o significado da palavra hipócrita?

Hipócrita = falso, fingido.

Texto Base: Mateus 6. 5 a 7.

Analisaremos inicialmente três pontos importantes deste texto:

1)     – Precisamos ser verdadeiros na oração.

E, quando orares, não sejas como os hipócritas: pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mateus 6:5.

Quando Jesus nos orienta a não sermos como os hipócritas Ele está nos dizendo que não devemos ser fingidos, falsos em nossa oração. Nesse sentido devemos nos preocupar em ser vistos e ouvidos por Deus e não por homens. Muitas pessoas, quando oram em público ficam preocupadas se suas palavras estão saindo corretas e bonitas. O importante na oração é expressar aquilo que está em seu coração para Deus, crendo que Ele está diante de você ouvindo sua oração.

2)     – Precisamos ter diálogos pessoais com Deus, só você e Deus.

Mas tu, quando orares, entra no tu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará. Mateus 6:6.

Todos nós precisamos de um momento a sós com Deus e fim de podermos nos abrir e desabafar com Ele sem nos preocuparmos com quem está a nossa volta. Jesus tinha esses momentos a sós com o Pai e como filhos de Deus precisamos desses momentos para estreitarmos nosso relacionamento com Ele.

3)     – Não devemos ficar repetindo a mesma oração ou frases decoradas.

E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos. Mateus 6:7.

Existem muitas orações que algumas entidades ensinam ao seus fieis para que estes pratiquem com fito de alcançar o coração de Deus e serem atendidos. As pessoas são obrigadas a repetir por várias vezes tais orações até que se possa dizer que estão perdoados ou que com aquele rito alcançará aquilo que se pede. Não devemos ter tal prática. Nossa oração deve surgir do intimo do nosso ser declarando a Deus nossas necessidades ou agradecimentos com todo o nosso coração.

Conclusão:

a) Precisamos ser honestos, perante Deus e os homens:

Pois zelamos do que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. 2 Co 8:21.

b) É preciso Crer no que ou sobre o que se ora:

A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. Tiago 5. 16b a 18.

Assim cremos e assim pregamos,

Deus te abençoe!